terça-feira, 7 de dezembro de 2010 | By: Tiago Rodrigues

Reflexão Final


Neste texto, pretendo fazer uma reflexão sobre a minha prestação na disciplina de Projecto Multidisciplinar 1, indicando assim o que consegui ou não alcançar.

Quando soube qual era a base desta disciplina, confesso que fiquei um pouco assustado, visto que o português nunca foi a área em que me sentia mais à vontade. Sempre tive dificuldades na escrita de textos, e nunca tive motivação para melhorar esse aspecto. Senti também, que a carga horária de trabalho foi muito maior do que a que eu estava habituado, exigindo assim uma maior concentração e esforço da minha parte.

Contudo, senti que me podia apoiar noutros trabalhos, tal como a criação de um Plano de Trabalho e um Blogue. Acho que dei o meu melhor nos trabalhos de aula, mas pelos visto não foi o suficiente, pois não tive os resultados que esperava.

Resumindo, apesar de ter sido uma disciplina que me deu particular trabalho, acredito que melhorei na escrita e que o que aprendi será bastante útil para o meu futuro.

Auto-Avaliação da Participação


Tal como foi pedido, este texto terá como objectivo apresentar a auto-avaliação sobre a minha participação na disciplina Projecto Multidisciplinar 1. E pretendo ser explicito na forma como abordo este aspecto.

Neste primeiro semestre, fui assíduo e pontual em todas as aulas práticas, e em algumas das aulas teóricas, e mantive um comportamento razoável. Consegui cumprir os prazos de entrega exigidos pela professora, e esforcei-me para melhorar os meus trabalhos, de acordo com os "feedbacks" dados pela docente.

Porém, não consegui estar devidamente atento em algumas aulas, não conseguindo assim absorver a informação dada, prejudicando por isso, a minha prestação.

Em suma, esforcei-me para conseguir bons resultados, mas em alguns casos não consegui estar concentrado.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | By: Tiago Rodrigues

Reflexão sobre os Jogos Electrónicos


Actualmente, vivemos numa época baseada na tecnologia e por isso não podia deixar de falar deste tema, que invade a casa de todos nós. Assim sendo, decidi falar num aspecto que considero interessante e mundialmente discutível.

Por um lado, devia-se investir mais no desenvolvimento de um jogo, do que criar vários idênticos. Isto porque, hoje em dia (e cada vez mais) os jogos são cópias de um jogo anteriormente lançado, seja ele de Desporto, Corridas, RPG (Role-Playing Game), FPS (First-Person Shooter), etc. Ou seja, esse jogo original acaba por ser esquecido devido às diversas imitações que são compradas pelos "gamers", ou porque têm melhores gráficos ou aspectos mais interessantes. Quando eu me refiro aos novos jogos que são lançados refiro-me a jogos com títulos diferentes.

Por outro lado, com o lançamento de um novo jogo, implica concorrência com os outros jogos, e com isso o mercado deixará de ser Monopólio, para começar a ser de concorrência perfeita. E os lucros serão distribuídos pelas várias editoras. Em relação à imagem, podemos ver uma "lan party" de grande dimensão, isto é, um local onde estão vários jogadores em competição, e também já existem várias parecidas com esta.

Por exemplo, o Fifa e o Pro Evolution Soccer são concorrentes directos, e que vão lançando novos jogos todos os anos. Enquanto um aposta nos gráficos e na jogabilidade, o outro aposta nas equipas oficializadas. Com este exemplo, eu pergunto-me se não seria melhor para ambos se juntarem e apostarem num só jogo? Isso sim revolucionaria o mundo das consolas, e a isso é que todos dariam especial valor. Outro exemplo é o World of Warcraft, e esse é também um bom exemplo para apoiar o meu ponto de vista, visto que a sua criadora, a Blizzard, tem apostado nele e já conta com três expansões que já foram lançadas e chamam a atenção de vários jogadores. As suas receitas vão aumentando, mas ainda assim saiem jogos como Aion, que partem da ideia criada pela Blizzard. Mesmo com esses jogos, o World of Warcraft é o jogo virtual mais jogado. Ou seja, quando se aposta no valor do jogo, o seu desenvolvimento vai chamar a atenção de cada vez mais jogadores.

Em suma, na actualidade existem jogos a mais para cada tipo, e não é bom para o mercado ter tanta concorrência, já que são jogos muito parecidos. E tendo em conta os exemplos usados, se as equipas criadoras desses jogos se unissem, poderiam ter um impacto maior no mercado.

terça-feira, 2 de novembro de 2010 | By: Tiago Rodrigues

Reflexão sobre a crítica das imagens


Foi um trabalho muito interessante, pois nunca tinha feito um trabalho idêntico e achei importante, e também porque ajudou-me a aprofundar os meus conhecimentos em relação à construção de um argumento.

Dos dois conjuntos de 2 imagens à disposição, eu escolhi o primeiro conjunto de duas imagens que era: um homem a matar uma foca bébé e um animal adulto a matar um bebé.
A minha dificuldade foi, não só tentar criar um argumento dedutivo, como também arranjar bons argumentos para tratar este assunto, que é bastante contestado, actualmente, pelos defensores dos animais e os demais.

Em suma, foi uma boa experiência e por isso gostaria de ter a oportunidade de poder escrever mais textos como este, visto que são temas muito actuais e que dá para debater.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010 | By: Tiago Rodrigues

Reflexão sobre a praxe



A praxe é provavelmente um dos temas académicos mais discutidos, tanto por quem já lá esteve inserido, como também por quem apenas a vê por fora, e dependendo das mentalidades de cada pessoa. Assim sendo, vou apresentar os meus argumentos sobre o tema, apresentando os pontos positivos e negativos sobre o mesmo.

Por um lado, a praxe é um período memorável nas nossas vidas, caso tenhamos a capacidade de mantermos uma mente aberta, sem nunca sermos desrespeitados. É durante as actividades praxisticas que conhecemos muitos dos colegas que nos seguirão durante a faculdade, com quem criaremos laços de amizade, e com quem participaremos em experiências únicas que apenas em grupo se podem realizar. E o melhor das praxes são as festas, que todos nós adoramos e não faltamos. Por exemplo, esta última semana foi a recepção ao caloiro, organizada pela FAP (Federação Académica do Porto), e as actividades realizadas foram, na minha opinião, espectaculares.

Por outro lado, há faculdades que são conhecidas pela praxe, pois exageram na intensidade das actividades, e em alguns casos houve alunos que saíram extremamente feridos, tanto física como psicologicamente, e outros que faleceram, e exemplo dessas situações é a imagem em cima apresentada. Devido a estes casos, as comissões praxistas viram-se obrigadas a diminuir a intensidade da sua praxe, e por isso é que se diz que, actualmente as praxes são bastante mais calmas.

Em suma, as praxes são momentos agradáveis nas nossas vidas, que devemos aproveitar com vontade, disposição, sem preconceitos, e com a importante ajuda das comissões praxistas.



sábado, 30 de outubro de 2010 | By: Tiago Rodrigues

Reflexão da minha Integração na Faculdade

Nesta reflexão, espero debruçar-me, conciso e concretamente, acerca do meu ponto de vista sobre duas vertentes, sendo elas: a minha integração e satisfação do curso e a relação que tenho com os outros alunos.

Em primeiro lugar, relativamente ao meu relacionamento com os colegas de ano, considero que são todos simpáticos e que me ajudam sempre que possível. E como seria de esperar, sinto-me mais à vontade com alguns, depositando uma maior confiança nos mesmos. Em segundo lugar, penso que já estou integrado no curso, visto que me identifico com a maioria das disciplinas fundamentais deste primeiro semestre.

Porém, a relação que tenho com os colegas é apenas profissional, tendo em conta que quando preciso de me divertir é aos meus amigos de longa data que recorro; Também, a disciplina de microeconomia faz-me duvidar um pouco sobre se estou ou não no curso certo, isto porque tenho tido bastantes dificuldades na compreensão da matéria.

Em suma, apesar de interessante, é um tema difícil de explicar aos outros, visto que por vezes a percepção individual do que nos rodeia pode diferir do que está realmente a acontecer. Acredito também que ainda não me adaptei à intensidade de trabalho, isto porque tem sido um grande choque ter de trabalhar com tanta frequência! Ainda assim, considero que a Universidade Católica é muito acolhedora, tanto por parte dos colegas de curso, como também pela equipa docente.